Cerca de um ano e meio. Esse é o tempo que se passou para que um dos projetos mais importantes da história da Bavihaus fosse concluído. Nossas preocupações e prioridades vão além de sermos referência na venda de cerveja, de oferecermos os melhores produtos e de atendermos nosso cliente com a excelência que ele merece. Também olhamos, e olhamos atentamente, para outras questões relevantes. Acreditamos que é papel de todas as pessoas e empresas se comprometerem com as demandas locais, regionais, nacionais e, até, mundiais. Uma das mais significativas, atualmente, é a busca por sustentabilidade, termo que significa, numa definição objetiva, a realização de ações que supram as necessidades dos seres humanos sem gerar impactos, especialmente ambientais, que prejudiquem as próximas gerações.
Em meados de 2018, depois de muito debate envolvendo a direção da empresa, veio a decisão de investir na geração de energia limpa e renovável e a escolha foi pela construção de uma usina solar fotovoltaica. Naquele instante começava um longo período de 17 meses (bem mais longo que o planejado), com muitas barreiras burocráticas, todas superadas com empenho e paciência, para que nesta quinta-feira, 19 de dezembro de 2019, um dia após nosso aniversário de 10 anos de existência, a estrutura que construímos pudesse começar a gerar toda a energia que nossas lojas consomem atualmente e muito mais.
O primeiro grande passo foi elaborar um projeto de qualidade para buscar o dinheiro necessário. O investimento total passa de R$ 2 milhões. A maior parte dele tem como origem a linha de financiamento Fundo Clima do BNDS, com captação junto ao BRDE. Claro, tudo será devolvido nos próximos anos. O restante é de outras linhas de financiamento de instituições financeiras e, também, investimento próprio.
A usina fotovoltaica da Bavihaus fica dentro de uma propriedade rural adquirida pela empresa na Linha Pinheirinho, interior de São Miguel do Oeste. São 804 placas captando a luz do sol. Elas ocupam um espaço de 4 mil metros quadrados. A potência é de 282 quilowatt-pico. A geração média mensal de energia chega a 32 mil quilowatt-hora, quantidade suficiente para suprir a demanda, por exemplo, de 210 residências brasileiras. Toda a produção é disponibilizada à Celesc por meio de uma rede trifásica de 1.600 metros construída especialmente para o projeto.
Julimar Stolarski, que é um dos diretores da Bavihaus, conta que os maiores desafios do projeto sempre foram os burocráticos. As diversas etapas que precisaram ser cumpridas envolveram muitos órgãos e prazos legais extensos. “Tivemos de providenciar uma infinidade de documentos e certidões de todos os tipos. Só assim conseguimos a liberação do recurso, de um órgão federal importante, para tornar o projeto realidade. Outras dificuldades foram a liberação ambiental para a usina e a construção da rede trifásica, que não existia na região, fatores que atrasaram o início da geração”, revela. Com tudo o que era necessário definitivamente superado, ele diz que o momento é de satisfação. “A partir de agora, toda a mercadoria gelada vendida nas nossas lojas é disponibilizada nessa condição aos nossos clientes por um processo de geração de energia limpa e sustentável para nossos equipamentos, o que é motivo de alegria. Além disso, é gratificante contribuir efetivamente com a preservação do planeta. Estamos fazendo nosso papel e queremos que os nossos clientes se sintam parte efetiva disso porque, escolhendo as lojas da Bavihaus, são coparticipantes dessa grande iniciativa”, declara.
Para o diretor Valdir Bido, o início da produção não poderia vir em melhor momento: quando a Bavihaus completa 10 anos de história. “Empreender é algo que sempre esteve no sangue dos sócios. Gostamos do que é novo e desafiador e a geração de energia vai ao encontro disso. É claro que com o projeto também buscamos, além da preservação ambiental, a diminuição de custos com energia elétrica. É preciso aliar esses dois interesses e acredito que as empresas que não tiverem esse foco podem não ser tão bem vistas pelos clientes. A Bavihaus não quer passar despercebida pela história. Pelo contrário, queremos fazer parte dela e deixar um legado para sermos lembrados com carinho”, afirma.
O diretor Dulcio Machado observa que o projeto terá um impacto financeiro importante para a empresa e é uma das razões da construção da usina fotovoltaica, mas destaca que junto com esse viés existe a vontade da Bavihaus de contribuir com o meio ambiente através da geração de energia limpa e renovável. “Há muito tempo tem se discutido o futuro de nosso planeta. Em tempos de escassez e economia, tanto de recursos financeiros como naturais, identificou-se a necessidade de uma fonte renovável e sustentável para atender a nossa maior necessidade, a refrigeração dos produtos. Focada nisso, e em paralelo a outros projetos, a Bavihaus tem uma oportunidade de contribuir com o meio ambiente por meio de um desafio e de um sonho, que é o de fazer a nossa parte, de devolver aquilo que ganhamos ou que apenas nos foi emprestado. O momento é de comemorar, não por termos conquistado algo material, mas pela contribuição que vamos deixar para as próximas gerações”, diz.
Posto isso tudo, nos resta dizer que, sim, foi difícil e demorado (muito mais que gostaríamos), porém, neste momento, com a conclusão de um projeto vultoso e com a entrada em operação da usina solar, o momento é de alegria e de convicção de que tomamos mais uma decisão acertada para o futuro da Bavihaus e para sermos parte de um grande esforço visto em praticamente todo o mundo, mas que ainda precisa ganhar adeptos: a certeza de que a preservação dos recursos naturais para nós e para as próximas gerações é, certamente, um dever de todos. É por essa razão que em mais um aniversário da Bavihaus, o de uma década de vida da nossa empresa, compartilhamos a boa-nova e ressaltamos a sua importância, cliente, em mais esta conquista.
#Bavihaus, a Casa da Cerveja, em #SMOeste, #Itapiranga e #Blumenau!
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